
Lá está: as minhas elevadas expectativas defraudaram-me novamente. Não é que não tenha gostado do livro, porque gostei. Nem por um minuto pensei em abandoná-lo. O que é facto é que gostei bastante do primeiro volume da saga e esperava que o autor colocasse, neste segundo volume, a fasquia muito mais elevada. Achei o livro muito previsível, cansei-me de algumas situações e outras até me irritaram um pouquinho. Além disso, achei que eram escusadas estas 623 páginas. O livro talvez ganhasse se não fosse tão repetitivo. Enfim...
É óbvio, apesar de tudo, que, em breve, tenciono ler o terceiro volume ("A rainha no palácio das correntes de ar").
Aqui fica a sinopse: «Neste segundo volume da trilogia Millennium, Lisbeth Salander é assumidamente a personagem central da história ao tornar-se a principal suspeita de dois homicídios. A saga desenvolve-se em dois planos que se complementam e só a solução do primeiro mistério trará luz ao segundo. Há que encontrar os responsáveis pelo tráfico de mulheres para exploração sexual para se descobrir por que razão Lisbeth Salander é perseguida não só pela polícia, mas por um gigante loiro de quem pouco se sabe.»
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