domingo, 7 de outubro de 2012

Noc Noc 6/10

No sábado, a festa continuou. Foram tantas as exposições, espetáculos, performances, instalações e... fotos tiradas que até se torna difícil organizar este resumo. Bem, talvez seja melhor partir do princípio! 
Começamos, às 18h, pela música. «Quatro Cantos Redondos», no Largo do Trovador. Foi bom - um ambiente intimista, de amigos, sentados no relvado, com música muito agradável.
Aproveitamos, então, o enquadramento e visitamos dois novos espaços do Noc Noc: os números 62 e 63.   No número 63, apreciamos o trabalho de um casal de japoneses, extremamente simpáticos. Mas, o número 62 superou as nossas expectativas. Como é meu uso, reporto fotograficamente quase tudo o que vejo. Ou que me apela aos sentidos. Assim, do número 62 tenho imensas fotografias. É que toda a casa virou instalação. Todos os pormenores eram artísticos. Aqui ficam algumas: 
Também valeu a visita pelas vistas de lá de cima...
De seguida, rumamos ao Centro (ainda mais) Histórico e visitamos a Casa Amarela - nº48, que expôs fotografia, pintura e ilustração. Nada de (muito) especial. O nº27 da Rua da Rainha, Descobrir Guimarães, de uma designer industrial, Irena Ubler, fez-nos perceber por que razão existem tantos azulejos carimbados, em relevo, coloridos, ... pelas ruas e edifícios da cidade. 
Às 20h, fomos novamente para o Largo do Trovador. Estavam lá as Xata. Já tinha ouvido falar delas mas nunca as tinha ouvido. Valeu bem a pena. A fome que me apertava até deixou de se fazer sentir. Os textos foram muito bem ditos, divertidos e extremamente actuais.
Ontem houve também o concerto do José Carreras, com a Sofia Escobar, a Fundação Orquestra Estúdio e Coros Japoneses. Tinha todos os ingredientes para ser um maravilhoso espetáculo. Mas não deu para ir. Os preços eram muito elevados. Mesmo assim, decidimos aparecer na zona exterior do Multiusos e o que é facto é que ainda conseguimos ouvir três músicas - não vimos nada, como é óbvio, mas o som que nos chegava, deu bem a ideia do que acontecia no interior.  
Enfim, já muito cansados, ainda procuramos no Centro Histórico outros projetos do Noc Noc. Mas, infelizmente, à noite, quase todas as portas estavam fechadas. Uma pena. Até porque a energia se renova! Continuavam animadas as praças e cheias de gente. Havia que assegurar um bom descanso porque amanhã, domingo, com  tanto ainda por ver, teríamos uma maratona de Noc Noc! 

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