«Swing é uma ode à herança industrial vimaranense, traduzida nos seus dispositivos mecânicos e nos sons evocativos daqueles produzidos outrora nas fábricas da cidade. Assume-se também como um objeto performativo, uma instalação interativa que depende da participação colaborativa do público para a sua ativação, apenas atingindo o máximo do seu potencial quando a cooperação entre vários utilizadores é efetiva, quando assim acontecer, far-se-á ... luz!»
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